"Alguns países tratam os jornalistas como você trata um lápis."
Não sou jornalista embora exista vivo em mim o fulgor pela notícia revelada e a verdade exposta sem âmbitos pessoais ou sob prismas.Não sou porque me falta o diploma que julgo ser de fundamental importância e foi desvalorizado pelo ministro Gilmar Mendes e tantos outros.Defendo a obrigatoriedade do diploma sob o ponto de vista de quem escreve fatos reais sem diploma e seria de certo modo beneficiada com a decisão jurídica.
Paradoxalmente defendo essa causa,primeiramente pois o jornalista verídico não vê a obrigatoriedade do diploma com desgosto,mas com admiração e o ínfimo desejo de emaranhar-se por essa arte há tanto discutida.Segundo,pois uma profissão com o âmbito de transparecer a verdade e enveredar-se nos fatos afim de informar,ganhar e repassar conhecimento não pode ser matéria de quem não a domina plenamente.De qualquer forma,sendo a obrigatoriedade possível ou não,os que têm o jornalismo não somente como profissão e sim como paixão,não darão importância à decisão jurídica.
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